terça-feira, 22 de setembro de 2009



Entendendo à perseguição aos judeus



Você, alguma vez, já parou para entender o que realmente aconteceu durante a época de ouro do Nazismo? Porque milhares de judeus foram mortos de maneira tão cruel e como o povo alemão pode aceitar tamanha atrocidade? Não? Pois bem, um bom cristão deve entender melhor o mundo que está ao seu redor e sua história. É por isso que eu trouxe, de maneira resumida, um estudo de olhar cristão sobre os movimentos ocultistas pulsantes na Europa até chegar ao jovem Hitler.
Nossa viagem começa com a Teosofia. A teosofia nada mais é que uma seita ocultista, camuflada de discussão filosófica, que visa obter a “sabedoria dos deuses”. Sua forma atual foi criada pela russa Helena Blavatsky, que divulgou amplamente os conceitos da teosofia pelo ocidente ao fundar a Sociedade Teosófica em 1875 e através de diversos livros, entre eles o famoso “A Doutrina Secreta“, de 1888.
A teosofia alega que o mundo foi e ainda será habitado por 8 espécies definidas de seres, em tempos determinados, chamadas de Ronda. Cada espécie, ou Ronda, se subdivide em 7 outras sub-espécies. Ainda segundo a teosofia, cada Ronda deve terminar para começar outra. Já houve a Ronda dos deuses sem corpo, dos deuses com corpo, já passamos pela quinta Ronda que é a da população evoluída de Atlantida, mas que teve seu tempo chegado ao fim através de um terrível terremoto. No momento, estaríamos na sexta Ronda, composta pelos seres humanos que derivam da raça atlante.
Blavatsky alega ainda que a raça humana é dividida em sete sub-espécies, todas derivadas da raça ariana que é a mais poderosa e inteligente sobre todas as sub-espécies. Ela alega ainda que a raça ariana são os atlantes, mas sem os poderes de semi-deuses. E nessa linhagem de sub-espécies aparece como inferior a raça semítica, ou seja, os egípcios e os judeus. Segundo a Teosofia Ariana, eles precisariam ser destruídos para que a raça ariana pudesse evoluir para a sétima Ronda, pois eram muito limitados para evoluir junto aos outros e, por isso, travavam a sétima evolução.
Essa Teosofia Ariana foi amplamente divulgada na Rússia e países germânicos. Os semitas passaram a ser considerados um estorvo, uma paralisia; a teosofia ganhou inúmeros adeptos. Entre esses adeptos estava Dietrich Eckart, que recebeu uma profecia da comunidade teosófica: ele seria o mentor do homem que levaria a raça semítica à extinção e a raça ariana à sétima evolução. E isso quase aconteceu.
Eckart foi um dos fundadores do “Partido Alemão de Trabalhadores“, que foi nomeado mais tarde como “Partido Socialista Alemão de Trabalhadores” (Nationalsozialistische), e que obviamente foi chamado de Partido Nazista e gerou o Nazismo. Em 1919, Eckart conheceu um jovem promissor chamado Adolf Hitler durante um comício do partido. Eckart percebeu que aquele seria o jovem da profecia e passou a ensiná-lo as teorias teosóficas, arianas e anti-semíticas. Isso não quer dizer que Hitler aprendeu a odiar judeus com Eckart; Hitler já aprendera o anti-semitismo em sua juventude Viena. O seu ódio apenas foi aumentado e moldado conforme os desejos do partido Nazi. Antes de falecer, Eckart pronunciou que Hitler seria quem regeria o partido conforme seus desejos e levaria a raça ariana à evolução.
Conhecendo melhor esses fatos, podemos entender o porquê da perseguição aos judeus naquela época. Não foi algo simplesmente implantado por Hitler, mas era um pensamento ocultista que já vinha sendo disseminado desde a época de Blavatsky. Quando Hitler tomou o poder na Alemanha e declarou guerra contra os aliados que haviam vencido a primeira guerra mundial, ele se sentiu confiante para a execução da limpeza étnica e quase limpou a Europa dos judeus, ciganos e egípcios. Toda essa matança e o Holocausto foi influenciado, dentre outros fatores, pela teosofia, que acreditava ser a limpeza étnica um caminho para a evolução da raça ariana. O extermínio de semitas foi chamado de “Solução Final” e gerou a perseguição e a prisão de judeus nos famosos campos de extermínio.
Ps. Alguém notou a suástica, símbolo do nazismo, presente no simbolo da teosofia? Pois é, uma das inúmeras características da teosofia levada para o nazismo.
Barbárie!!!!!!!!!!!!

Pra nunca se conformar!!!

HUMANIDADE (HUMANITY) - Scorpions
Humanidade Auf wiedersehen (despedida em alemão)
É tempo de dizer adeus
A festa acabou
O riso morreu
Um anjo chora
É "au revoir" para sua insanidade
Você vendeu sua alma para alimentar sua vaidade
Suas fantasias e mentiras.
Você é uma gota na chuva, apenas um número, não um nome
E você não vê isso, você não crê nisso
Ao fim do dia você é uma agulha no palheiro
Você assinou e selou isso
E agora você tem que concordar com isso
Humanidade, humanidade, adeus, adeus.
Esteja no seu caminho
Adios amigo, há um preço a pagar
Por todos os jogos egoístas que você jogou
O mundo que você criou se foi.
Você é uma gota na chuva...... humanidade, humanidade, adeus, adeus.
Corra e esconda, há fogo no céu
Fique no lado de dentro
A água vai levantar e te colocar debaixo
Nos seus olhos eu estou olhando fixo para o fim do tempo
Nada pode nos mudarNinguém pode nos salvar de nós mesmos.
Você é uma gota na chuva....... humanidade, humanidade, adeus, adeus.
Autoritarismo e arbitrariedade no Governo Requião:
suspende, prende e demite professor que queria gestão democrática


O governador Roberto Requião (PMDB-PR) afirma ter a educação como prioridade em seus discursos. E, não raro, enaltece o caráter democrático na escola. Porém, com relação ao professor Carlos Roberto Dias, do pequeno Distrito de Tereza Cristina, a história foi bem outra.
O Distrito de Tereza Cristina, com 153 anos a 350 km da capital, possui aproximadamente 500 habitantes, a maioria descendentes de ucraínos e poloneses. A cidade grande mais próxima, Cândido de Abreu, fica a 72 km.
Tereza Cristina foi fundada pelo médico francês Jean Maurice Faivre, ele queria implantar no Brasil uma comunidade socialista. Lá nasce a primeira cooperativa brasileira. Ela é o primeiro Distrito do Paraná e o terceiro do Brasil. Segundo o professor Carlos Dias, “da mesma forma que a natureza foi bondosa com o Distrito, a miséria também é abundante”. A maioria das pessoas mora “pior que tatu, não tem água potável e possui um dos piores IDH’s do Paraná”, denuncia o professor.

O problema da água

Havia muitas faltas de estudantes às aulas por causa da hepatite causada pela água insalubre. “Um aluno me perguntou se água dava pelo”, o professor relata assustado. Depois, o professor ficou sabendo que havia morrido um cachorro na mina onde o estudante pegava água pra consumir. Segundo uma análise da Sanepar, a água de lá é inadequada para o consumo humano. A análise da água só foi feita depois da Promotoria Pública ter sido acionada pelo professor.
Após muitas denúncias, sem providências concretas por parte do Núcleo Regional de Educação de Ivaiporã e da Ouvidoria da SEED (Secretaria Estadual da Educação), a Comunidade Escolar e a população começaram a se mobilizar, “exigindo água de qualidade e atitudes da direção da escola”, afirma. “Logo alguém da Sanepar começou a participar das reuniões da comunidade”, relembra contente o professor.

Transparência e Gestão Democrática

Segundo Carlos Dias, a escola na qual trabalhava até o final de 2008, “só fazia eleições de APMF e Conselho Escolar, de forma fraudulenta”. Falar em eleições para direção, água potável, Grêmio Estudantil e do uso do Laboratório de Informática – o PR Digital - era proibido pela direção, garante o professor. “A ex-diretora, mandou queimar as redações dos alunos que falavam da qualidade da água”, afirma.
Após muita pressão da comunidade, houve eleição para a APMF e a oposição ganhou com mais de 80% dos votos e, “estranhamente”, a ata que foi entregue no Núcleo de Ivaiporã, “sumiu”. Segundo o professor Carlos Dias, a comunidade revoltada resolveu paralisar as aulas. A presidente da APMF e a secretária foram convidadas a buscar a ata de volta direto no NRE, mas chegando lá ameaçadas de diversas formas, inclusive com “a Polícia Federal que iria lá e eu – o professor - sairia algemado”. E mais, que “eu era louco e não prestava para nada pessoal e profissionalmente”, relembra o professor decepcionado.

Ameaças da PM

O professor relata que dias antes, policiais militares estiveram lá e o ameaçaram dizendo que providências seriam tomadas pelo Batalhão de Choque, de Ponta Grossa, pois foram informados que “haveria depredação na escola”. Ele lembra que as mães, estas sim, chegaram de volta a Tereza Cristina, em estado de ‘choque’. A presidente da APMF chorava compulsivamente e teve que ser medicada.

Perseguição política

Entre outras denúncias, contra o professor, é de que ele estava “se relacionando politicamente com a ‘oposição’ do governo e de estar denunciando a ex-diretora”. Como se fosse crime ser crítico e exigir seus direitos de cidadão.
Até uma comissão do NRE foi designada para questionar o professor sobre “qual era o meu partido, qual minha religião e se eu conversava com a oposição do governo Requião, me senti em plena Santa Inquisição. E quando fui ao NRE pela primeira vez a assessora jurídica, me disse para não prosseguir com as denúncias, pois os envolvidos “eram apadrinhados do Pessut”i. Lá no Núcleo sofri todo tipo de pressão, parecia o DOPS, órgão dos governos militares que perseguia prendia e matava quem ousasse questionar o governo”, desabafa.
E tudo começou, garante o professor, quando o ex-vice prefeito, Pedro Derbli (PMDB), “me ameaçou de morte após me exigir que parasse com as reuniões com a comunidade”. Segundo o professor Carlos Dias, Pedro Derbli afirmou que “eleição aqui eu ganho no dia e com dinheiro e não com água ou democracia. ‘Vou ligar já pro Pessuti’ (o vice-governador do Estado)”, denunciou. “O Pedro Derbli é ligado à ex-diretora que são ligados ao vice-governador Orlando Pessuti, que tem a sua irmã como chefe do Núcleo de Ivaiporã, Onélia Pessuti”, garante Carlos Dias.

Armação e linchamento político da SEED

A Comissão de Processo Administrativo aberto não foi para apurar as denúncias, mas para condenar o professor que, antes foi suspenso por 30 dias de suas atividades profissionais. “Esteve no colégio um grupo de professores enviados pela Sra. Onélia (chefe do Núcleo e irmã do vice-governador Orlando Pessuti) e fizeram uma série de críticas ao professor e disseram aos alunos “que eu não seria mais professor deles”, muito antes das apurações.

Prisão arbitrária e intimidação

Após uma “armação” contra, ele foi preso por 37 dias. As supostas “vítimas” disseram em juízo que foi tudo “uma armação contra o professor” e um abaixo-assinado foi feito com mais de 450 assinaturas “em uma comunidade de aproximadamente 500 pessoas, que foi enviada a Juíza em sua solidariedade”, salienta. A seguir um trecho do requerimento da Juíza de Direito Dra. Marcela Simonard Loureiro, da Comarca de Cândido de Abreu, que pede a liberdade do professor “...considerando o teor do depoimento das vítimas bem como os documentos acostados aos autos, principalmente o abaixo-assinado da comunidade de Tereza Cristina...” , neste mesmo requerimento ela solicita “exame psicológico nas vítimas”.

Sem direito de defesa

Sem ter acesso ao processo que o acusava e condenava, e muitos ofícios protocolados a mais de um ano sem respostas, descontos em seu salário o professor Carlos Roberto Dias, foi demitido sem direito de defesa, e nenhuma testemunha sua foi ouvida. Ele termina dizendo que “A imagem que queriam criar de mim é repudiada pela APMF, a Comunidade Escolar e a população. O fato é que criaram uma mentira, forjaram atas, fizeram denúncias “anônimas”, que levei a Justiça para que me investigasse. Falei com a Secretaria de Educação, com o governador Requião, com assessores políticos do Palácio das Araucárias e da SEED, e até agora nada”, desabafa decepcionado o professor. “Falei com o próprio Orlando Pessuti e ele me disse que era bom sair da linha de tiro e que eu procurei briga com a diretora!”, exclamou surpreso.
“Exigir transparência e gestão democrática, no governo Requião e Pessuti é crime. Acusam-me, quero que provem”, desafia o professor.

Acampamento e revolta

Diante de tudo isso, o professor afirma que estará acampado em frente à SEED/PR (Secretaria de Educação) como forma de denúncia e protesto por ter sido demitido injustamente, segundo ele. “Fui demitido por um governo que é decantado em ‘versos e prosa’, por uma ‘clack’ de ‘profissionais bem pagos’. Democracia não é retórica é prática. O governo tem a democracia na ‘ponta da língua’, desde que esta ‘democracia’ não seja questionada”, ironiza.
O professor também estranha a posição da APP-Sindicato “sei que ela é aliada do governo Requião por questões de arranjos políticos, Porém demorou, 120 dias para tomar uma posição, isso depois de eu ir a Curitiba várias vezes”. Segundo os dirigentes, continua o professor, “o primeiro e principal papel da APP é a disposição de fazer a luta para a conquista e manutenção de direitos e a defesa intransigente da carreira e das condições da categoria”, por muito menos, em outros tempos, dirigentes invadiam a SEED. Ele promete ficar em frente à SEED, o tempo que for necessário até que “seja readmitido ou preso pelo resto de sua vida”, finaliza.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O QUE É PODER

Muito se fala no poder nas universidades, nos meios de comunicação de massas, nos meios políticos. Alguns querem conquistá-lo, outros querem destruí-lo. Entretanto, poucos definem com clareza o que se entende por poder. Foucault afirma que ele é uma "relação de forças" mas nunca diz quais são estas forças que se relacionam e em que elas consistem. O "marxista"-estruturalista Nicos Poulantzas coloca que o poder é resultado da exploração de classe. E vemos assim um sem número de definições imprecisas e que não conseguem revelar o verdadeiro caráter deste fenômeno social. O poder só pode ser compreendido como uma relação social. ocorre, porém, que tudo que existe na sociedade é uma relação social. O que importa saber é que tipo de relação social específica constitui o poder. O poder é uma relação social de dominação, o que implica na existência de dominantes e dominados. Os dominantes, nesta relação, exercem a dominação sobre os dominados. Já sabemos o que é o poder, mas resta ainda saber qual é sua razão de ser, ou seja, por qual motivo existe o poder, a dominação? Alguns ideólogos dizem que ele surgiu devido à "vontade de poder" que seria inata ao ser humano. Ao enviar para a natureza humana a razão de ser do poder, se cria uma ideologia que busca tornar natural e universal algo que é histórico e transitório. Esta ideologia é bastante convincente tendo em vista que nascemos e vivemos em uma sociedade que tem como base de sustentação o poder. É uma sociedade marcada por ideologias que santificam o poder (a "santificação do poder" surge com o cristianismo e se torna mais forte com a sua institucionalização na Idade Média, tal como se vê na ideologia do poder divino e na hierarquia e idolatria existente nas igrejas). Ao lado da santificação do poder e indo além dela, surgem novas formas de ideologias que justificam o poder e tornando-o algo constitutivo da história da humanidade tal como expresso na filosofia e na ciência moderna. Esta última chega mesmo a substituir a religião como forma suprema de justificar o poder, realizando a grande tradução fictícia da história da humanidade em uma eterna e imutável luta pelo poder, de acordo com os interesses da classe dominante, tal como se vê, para ficar em apenas um exemplo, na ideologia darwinista da luta pela existência, amplamente criticada por Kropotkim e outros pensadores que rompem com esta versão naturalista da ideologia burguesa. Se consultarmos a historiografia e a etnografia, veremos que existem sociedades em que os indivíduos não possuem nenhuma "vontade de poder" e, por conseguinte, tal vontade não é natural nem universal. Assim como o poder, a "vontade de poder" (que difere da vontade de potência, no sentido de superar a alienação e sentimento de impotência gerado a partir dela) é um produto histórico e transitório. Mas compreender a razão de ser do poder é difícil porque esteamos acostumados com a divisão capitalista do trabalho intelectual e assim não nos é fácil perceber que o poder não é algo que pertence à esfera do político, que seria, segundo a ideologia burguesa, separada da esfera "econômica", "cultural", etc. O poder surge com a instituição da dominação de um grupo de seres humanos sobre outros seres humanos e isto surge historicamente com o advento da escravidão (no caso da Europa Ocidental). A escravidão surgiu quando se descobriu que os prisioneiros feitos nas guerras inter-tribais podiam ser, como os animais, "domesticados", transformados em "cativos" e colocados para trabalhar para daí se extrair mais-trabalho. Em poucas palavras, dominação e exploração nascem juntas e só podem continuar existindo juntas. Isto quer dizer que a razão de ser da dominação é a exploração, embora a divisão capitalista do trabalho intelectual ofusque, com sua distinção entre economia e política, a ligação indissolúvel entre elas. A instituição da dominação e exploração de uma classe social sobre outra não se faz sem a luta e a resistência das classes e grupos explorados e dominados. Por isso é necessário a formação de uma instituição e de um grupo social cuja função seja reprimir a resistência dos explorados: o estado. O surgimento do estado significa o surgimento de uma nova classe social: a burocracia. Esta se caracteriza por ser uma classe auxiliar da classe dominante, pois ela existe para manter e regular a dominação de classe existente. O estado é, pois, uma relação de dominação de classe cujo objetivo é manter a exploração de classe, as relações de produção que fundamentam esta exploração. Porém, a dominação de classe cria um conjunto de necessidades que produz a generalização da dominação em todas as esferas da vida social, passando a atingir as relações familiares, as escolas, etc., criando uma diversidade de formas de opressão: sexual, racial, etária, et c. a manutenção da dominação de classe exige um intenso controle social sobre toda a sociedade, o que cria focos de resistência em todas as esferas da vida social, gerando diversas formas de conflitos sociais. A abolição da dominação só é possível através da instauração da autogestão social. a instauração da autogestão social, por sua vez, só é possível através da autogestão das lutas sociais pelas classes e grupos explorados e oprimidos. É impossível superar a dominação através da reprodução da dominação, tal como propõe o chamado "marxismo"-leninismo com sua proposta de partido de vanguarda e estado de transição, que são, na verdade, embriões do domínio da burocracia que quer se tornar uma nova classe dominante. Através da autogestão das lutas sociais já se esboça novas relações sociais, fundamentadas na solidariedade e na igualdade, que se concretizam com a autogestão social, que significa a abolição das classes e, consequentemente, da dominação de classe, ou seja, do poder.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009